quinta-feira, 28 de maio de 2009
Momento "Relaxante"!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Frustração, não!
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
A Hora dos Verbos!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Momento "Segredinhos".
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Medo: O Grande Inimigo!
O medo é um sentimento natural e necessário ao homem. O problema, é quando ele começa a causar sofrimento, a prejudicar a vida da pessoa e daí, ele se torna o maior inimigo do homem. Ele está por trás do fracasso, das doenças, das relações humanas desagradáveis... Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura, da morte... Na verdade, o medo é um pensamento em sua mente e você tem medo dos seus próprios pensamentos. Na maioria das vezes, o que tememos, na verdade, não existe. Da mesma forma, a maioria dos seus medos não têm base na realidade. Constitui apenas um conglomerado de sombras sinistras e as sombras não têm realidade.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Momento Terno!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Mico Vocabular!
domingo, 10 de maio de 2009
Mãe: O Dia é Dela!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
A Força dos Elementais da Natureza.
A tiavóbruxa da Fredegunda contava as mais belas histórias de elementais da natureza, de todas as coisas que envolvia o ambiente e os seus mistérios. Essa história, foi Fredegunda quem me contou e quem contou pra ela, foi a sua tiavóbruxa Marcelinuxa: Depois de muito tempo longe de seus afazeres mágicos, o gnomo Hortires, amigo da tiavóbruxa da Fredegunda, voltou a sua velha árvore. Com o coração calejado pelas maldades que viu pela Terra, já não era mais o mesmo otimista de tempos atrás.
Olhou em volta e viu que cresciam muitas ervas daninhas em seu outrora lindo jardim. As rosas deram lugar a espinhos, a grama ao capim e muitas árvores haviam sido cortadas. A relva não mais brilhava como um diamante ao sol da manhã. Um fosco escuro dominava a paisagem. No ar o cheiro ocre do enxofre. No céu as nuvens das chaminés ocuparam o lugar do sol e do luar. Hortires, no tempo em que esteve fora, ocupado em não sentir a escuridão da alma, se colocou a meditar. Então, quando chegou, como um furtivo fantasma, aproximou-se da porta da amiga Marcelinuxa, empurrou-na lentamente sobre as dobradiças resistentes e um certo cheiro de mofo subiu-lhe às narinas. Teve receio de olhar... No escuro, ouviu uma voz que repetia em refrão: “Quando a gente quer, a gente pode... Quando a gente acredita, faz acontecer..." Então, ele se lembrou das palavras da sábia amiga: “A fé humana é a força que move os milagres...”