(do livro “Educar valores e o valor de educar – parábolas”, de Antonio Pérez Esclarin – Editora Paulus)
Além da pedra tosca e desigual que se vê, além das asperezas e machucadoras, além daquilo que não entendemos, que possamos sempre manifestar o melhor de nós. Permitir que renasça nos outros e aflore em nós mesmos o ser maravilhoso que todos nós carregamos potencialmente.
Parabéns para a menina que gosta de cavalos... para quem, um dia, hei de contar as minhas histórias.
Um comentário:
Obrigada pela lembrança!!!!Que bom seria se as pessoas pensassem como os escultores,aprendessem mais com os cavalos e lessem mais blogs como o da Fredegunda...
Bjs=)
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